É engraçado ter falado de droga e questão de legalização, né? Vai demorar pra acontecer no Brasil porque muito empresário e político lucra com tráfico. E é um jeito interessante, pra eles, de fazer a manutenção da pobreza de alguns grupos sociais que dependem de seu comércio pra viver. Pensa da seguinte forma: porra, eu tenho uma empresa de transportadoras, tenho aval pra transporte de inúmeros produtos, caminhões, bons contatos, bastante dinheiro, empregados corruptíveis. Sou amigo do Patife-x, senador, ampla área "juridicional" (pra debochar e falar sério ao mesmo tempo) na cidade de Piroroquinha do Norte, do lado de onde se encontra minha empresa, em Deserto Suado. Tranquilo arrumar um telefone ali ou acolá, desses fazendeiros bolivianos ou colombianos lá do oeste, mas bem do oeste mesmo, e trazer o ilícito aqui. A gente arruma dum jeito que niguém vai saber mesmo...
E depois, a gente dá algum ganha pão pra gentalha, né? Põe o corpo da rapaziada carente pra tomar tiro no peito lá no morro! E já abre 200 vagas pra polícia civil, fala pro Patife da Silva, isso aquele da banca examinadora, fazer uma prova facinha no concurso desse ano. Pronto, pega galera do mesmo nicho social, dá pouco dinheiro pra eles não irem nos reustaurantes, teatros e mostras culturais que a gente vai, escreve num papel que uma coisa mó comum nas tribos indígenas - mas que virou costume urbano-, fumar essa tal erva chamada maconha, tá proibido. A gente compra a erva lá do Tiozão San Juan do Capin, joga na mão desses doido na favela. Faz eles criarem uma guerra contra eles mesmos no mais das vezes, só que já que é policial, a gente manda com base na lei. Os que são do morro, ah, a gente manda com base na Lei. Isso, agora eles se matam, a gente faz genocídio étnico, cultural e ideológico igual o Hitler ou o Stálin, mas sem ninguém perceber. Lucra e arrasa.
É, o Patife-x nunca quereria perder esse ganha-pão pra uma parcelinha, chamada tributo, imposto, da puta renda que o Jucão Pereira fez em cima do comércio legal de maconha. E olha que o filho da puta não tinha nada hein, começou do zero. É essa merda de novo estatuto nacional da microempresa e empresa de pequeno porte ( http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/LCP/Lcp123.htm ) que incentivou esses imigrantes de bosta a juntarem uma merreca por gerações e conseguirem por fim abrir uma empresa. Patife-x, se cai nessa burrada, a gente escuta depois "merda, falei que era errado legalizar a droga, o puto tá com monopólio privado do troço, vendendo um monte, o corno".
Acho que por isso não legaliza.
Maaaaaaaas se um dia legalizar, ia ser engraçado, por exemplo, a venda de baseados light. Esse aqui não ferra o pulmão. O que não iam falar é que esses vêm com trezentos produtos químicos que acabam fodendo seu fígado e seu cérebro. Mas tudo bem, o comercial com o galã da Malhação ficando locão na academia e não perdendo o fôlego pra puxar ferro me convenceu. Ah, que nada cara, e aquele da Baseadus-now Light, não viu? Que tem a Agenlinha Biscatona do BBB fumando um, ficando locona, indo colocar o biquini pra fazer natação, mas que acaba colocando um menor e... é, ela mesma, mó gostosa cara... e vai nadar. HAHAHA. E nada pra kct, né? Li na Caras que é nadadora mesmo. Po, gostosa e nadadora, não deve ferrar o pulmão mesmo.
Legal que ia sair a figura do político e entrar a figura do dono das emissoras de tv-patifaria e das editoras de revistas-patifisse no ganhã-pão da coisa. Realmente não dá pra fazer tudo sozinho, tem que preparar seu netiuorqui.
Mais legal iam ser os baseados que não deixam louco, para caretas! Ia jogar na cara dos clientes que eles precisavam de inclusão social, na caruda! Ih, e você que fuma cigarro não ri muito não que também precisou de aceitação social, mané! Ficava fumando careta pra pagar uma, fumou 20 maço até viciar, e agora manda os religiosos 2,70 pro Morris. Aeeeeeeeeeeeeeeee, se humilhou!
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